O Dossiê
INTRODUÇÃO:
OS ILUMINADOS DA BAVIERA
"O mundo é governado por personagens bem
diferentes
dos que
imaginam aqueles que não estão nos bastidores."
Benjamim Disraeli, Primeiro-Ministro
do Reino Unido, 1844.
A Ordem dos Iluminados da Baviera, mais famosa pelo
nome de Illuminati, é uma
organização informal, elitista e altamente secreta, que conforme se
acredita é formada pelas treze famílias mais poderosas
do mundo e possui autoridade inquestionável sobre as cúpulas dos setores
religiosos, econômicos e políticos mundiais. Seu maior objetivo é alcançar aquilo que eles chamam de uma Nova Ordem Mundial para o planeta, o
que resume-se a um tipo
de política global unificada, visando colocar todos os governos do mundo sob uma única autoridade maior para conduzi-los sob uma visão comum. As consequências disso são bastantes complexas e terão que
ser analisadas no decorrer do relatório, tópico a
tópico. Minha análise se baseará em três questionamentos básicos sobre a ordem: Por que foi criada? Quem são seus
membros? O que pretendem?
Confesso que as respostas que obtive carecem de uma atitude de pesquisa do
próprio interessado para que sejam comprovadas, por isso incentivo ao máximo a
investigação acerca de tudo que será exposto aqui, não apenas com fins
comprobatórios como também para que o conhecimento sobre os fatos seja
ampliado. A internet ainda é o meio de divulgação menos controlado e mais
liberal que existe. Sites populares como o YouTube, Google e Wikipedia possuem
ricas informações sobre muito do que será exposto. Na verdade, parte do
material que possuo foi coletado dessas fontes. Claro que sempre existem
aqueles que mais confundem do que informam ou que vão além daquilo que
deveriam, criando fábulas e coisas infundadas, mas independente disso, basta
absorvermos aquilo que é válido e descartarmos o que não nos interessa. Vamos
nos ater àquilo que pode ser provado e
descartar o que for puramente teórico. Vale a pena levar em consideração que se o que estou relatando fosse
uma mentira, jamais incentivaria você a tal prática de pesquisa. Meu objetivo principal ao fazer este
documentário é o mais simples possível: chamar a atenção
dos leitores para o fato de que o mundo não funciona como a maioria esmagadora
da população imagina. Optei por abordar a Ordem Illuminati logo à princípio
porque, através dela, posso atingir patamares muito mais elevados sobre a conspiração
da qual trataremos. Confesso que sinto-me um pouco como Morpheus, no filme Matrix. Há uma cena na qual ele faz uma proposta a Neo, o personagem principal, para lhe mostrar uma verdade que estava muito além daquilo que ele conhecia como realidade. É exatamente o que estou fazendo agora. Vamos começar devagar. Aos poucos, as perguntas surgirão... às dezenas talvez... e as respostas virão logo depois.
PRIMEIRA QUESTÃO:
POR QUE FOI CRIADA?
POR QUE FOI CRIADA?
Após entrar em contato
com as primeiras informações acerca da Ordem Illuminati, não pude conter minha
curiosidade e surpresa ao perceber que praticamente tudo que eu achava natural
ao meu redor era na verdade uma grande ilusão. Nós nos acostumamos tanto a ver
o mundo girar ao nosso redor que esquecemos de que ele também o faz para
aproximadamente 7 bilhões de pessoas. Deixamos que o nosso emprego, o jogo de
futebol, a televisão e os passa-tempos nos desliguem de tudo e de
todos; do mundo em si. Apenas quando nos sentimos ameaçados é que damos valor
àquilo que outrora esquecemos ou ignoramos, como a violência, a corrupção e a
manipulação do governo sobre tudo que nos diz respeito. Manipulação, esta é a palavra em
que tudo se resume. Eu não podia de forma alguma permanecer oculto e inerte
diante daquilo que descobri. Então, me dispus a investigar sobre o assunto com
o intuito de comprovar e enriquecer meus conhecimentos iniciais, colhendo para
isso informações de todas as fontes possíveis. A principal questão que
permeava meus pensamentos era: o que levaria alguém a criar uma sociedade
secreta e tentar cumprir através dela objetivos tão surreais e improváveis?
Todos os arquivos, textos e vídeos que chegaram às minhas mãos, fossem eles da
mídia formal ou dos famosos conspiracionistas da rede, formaram inúmeros
caminhos pelos quais eu poderia seguir com minhas pesquisas. Após percorrer um
pouco de cada um e sempre retornar ao ponto zero da questão, finalmente cheguei
a uma interessante bifurcação acerca do motivo pelo qual os Illuminati teriam
surgido. Essa bifurcação me deu duas teorias para o surgimento da sociedade:
uma me conduziria para o lado religioso e a outra para o lado
político-econômico. Infelizmente, escolher qual das duas aceitar sem considerar a ambas era algo bastante arriscado para a
legitimidade das informações,
mas quando passamos a estudar sociedades secretas, logo percebemos que a razão
nunca é a melhor coisa a ser seguida, então eu resolvi fazer o mais improvável:
abrir uma trilha entre as duas teorias e encontrar uma ligação entre elas
porque, de fato, era muito provável que ambas estivessem corretas. Realmente eu
estava certo. Logo analisaremos minhas conclusões.
Independente
do motivo pelo qual surgiu, pode-se afirmar historicamente que a organização
foi oficializada no primeiro dia de Maio de 1776, tendo por líder um professor
universitário alemão chamado Johann Adam Weishaupt e sendo inicialmente
financiada por Meyer Amschel Rothschild, um grande banqueiro da época. Originalmente,
o grupo assumiu o nome de Iluminados da Baviera. Alguns afirmam que eles
também se autodenominavam Os Esclarecidos ou Illuminatus (que
significa “Iluminados”). Essa suposta luz que os esclarecia, seria a luz da
razão, que os distinguia da maioria da população comum e ignorante no que dizia respeito a seus planos. Acredita-se, porém, que, religiosamente falando, esta
suposta “luz da razão” era uma referência a Lúcifer. O que pode comprovar isso é o fato de que
eles seguem a religião luciferiana desde sua fundação até os dias de hoje, como
veremos em breve _ atente para o fato de que eu não citei "satanista" e sim "luciferiana"o que é muito diferente. Segundo minhas pesquisas, tenho motivos para acreditar que
ambos, Weishaupt e Meyer Rothschild, tinham objetivos em comum através da Ordem
Illuminati, mas motivos diferentes para buscá-los.
BIOGRAFIA
RESUMIDA DE ADAM
WEISHAUPT
Weishaupt nasceu em 6 de
fevereiro de 1748, em Ingolstaldt, Baviera, ao sul da Alemanha. Seu pai era um
rabino judeu chamado Johann Georg Weishaupt (1717-1753). Com a morte do pai,
Adam ficou sob a tutela de seu padrinho, Johann Adam Freiherr von Ickstatt,
que, como seu pai, era professor de direito na Universidade de Ingolstaldt,
além de ser diretor de um colégio jesuíta. Ickstatt era um grande adepto da
filosofia de Christian Wolff e de uma corrente de pensamento que muito se assemelhava ao posterior
Iluminismo, os quais pregavam liberdade de expressão e, logicamente, transferiu boa parte dos seus
conceitos para Adam, influenciando-o à favor do racionalismo. Weishaupt iniciou
sua educação formal aos sete anos de idade, na escola jesuíta dirigida por seu
padrinho. Estudou direito, economia, política, história e correntes religiosas
como o gnosticismo e a filosofia da maçonaria recente. Mais tarde, ingressou na
Universidade de Ingolstaldt e formou-se em 1768, com 20 anos de idade, com um doutorado em
direito. Alguns historiadores defendem que no ano de 1771 ele conheceu um
comerciante dinamarquês chamado Franz Kolmer, que o introduziu às práticas de
magia egípcia e às doutrinas maniqueístas, provocando na mente do jovem Weishaupt um
espírito anarquista e de pouca tolerância religiosa.
BIOGRAFIA
RESUMIDA DE MEYER
ROTHSCHILD
Meyer
Amschel Bauer nasceu em 23 de fevereiro de 1744, em Frankfurt, Alemanha. Era filho de Moses Amschel Bauer, um banqueiro judeu
que se estabeleceu nesta mesma cidade. Meyer foi educado desde muito novo nas
ciências econômicas e na gestão financeira, seguindo os passos do pai.
Trabalhou inicialmente no estabelecimento bancário da família Oppenheimer, em
Hanôver. Suas habilidades foram prontamente reconhecidas e ele se tornou
Sócio-Júnior da casa. Também foi administrador de uma grande fortuna herdada
por Guilherme IX, Landgrave de Hesse-Cassel, a qual foi considerada uma das
maiores da Europa na época. Foi após esta experiência (e a execução de alguns estratagemas financeiros que lhe
concederam uma grande fortuna) que ele voltou a Frankfurt e retomou os negócios
da família. Quando chegou até o banco fundado por seu pai, encontrou um escudo vermelho (roth
schild, em alemão) sobre a porta do estabelecimento, o qual tinha sido
posto ali assim que sua família se instalou na cidade e fundou aquela
casa-da-moeda. Foi então que Meyer mudou seu nome para Rothschild, dando início
a uma das maiores dinastias bancárias de todos os tempos. Meyer Amschel Bauer,
agora Meyer Amschel Rothschild, teve dez filhos, dos quais quatro se
estabeleceram como diretores dos bancos Rothschild na Europa, e um quinto instalou-se na
Inglaterra, tornando-se em pouco tempo o diretor do banco matriz da rede e
adquirindo grande influência nas transações econômicas do país. A rede de bancos da família
Rothschild foi uma das pioneiras no sistema de bancos internacionais integralizados, desbravando o potencial de lucratividade do negócio . Assim a família Rothschild tornou-se uma das
mais poderosas da europa e, mais tarde, do mundo.
ROTHSCHILD E SEU PLANO DE ASCENSÃO AO PODER
Como
pôde ser facilmente notado, Weishaupt era um homem extremamente envolvido com
assuntos religiosos e filosóficos, enquanto Rothschild era um banqueiro e
provavelmente um homem materialista. Porém, podemos dizer que mesmo sendo muito
diferentes, ambos tinham motivos para criar e expandir a Ordem Illuminati.
Desde que ela foi fundada, Weishaupt proclamava um Novus Ordo Seclorum,
ou seja, uma Nova Ordem Mundial (NOM) para o planeta. Esta Nova Ordem
resumia-se à junção de todas as lideranças independentes, fossem elas políticas
ou religiosas, sob uma única autoridade maior, a qual, obviamente, faria parte
de seu seleto hall de membros. Para a realização desta ideia, Weishaupt
desenvolveu algumas metas coordenadas, as quais resultariam na NOM caso fossem
meticulosamente conquistadas. A principal delas era a unificação de todos os
países do globo num tipo de “Estado Mundial”, utilizando nele uma única moeda e
colocando-o sob uma única autoridade política. É neste ponto que podemos
enxergar o interesse de Meyer Rothschild nos planos de Weishaupt. Analisando a
história e a biografia do patriarca Rothschild, é possível verificar que,
durante sua vida de banqueiro, ele descobriu que emprestar dinheiro ao governo
era muito mais lucrativo do que negociar com particulares. Desde meados do
século XIII, já haviam registros do que seriam embriões de sistemas bancários
internacionais muito lucrativos, os quais passaram a ser desenvolvidos pelos
Cavaleiros Templários durante as cruzadas e continuaram sendo alimentados por
seus sucessores. Mais tarde, ainda na época de Meyer, muito se falava sobre
bancos centrais e fundos nacionais, assim como da influência que eles poderiam
ter sobre a economia de um país e até mesmo em âmbitos internacionais. Um banco
central, independente de sua nacionalidade, é um órgão capaz de controlar a
inflação, deflação, fluxo e o valor da moeda de um país, pois é ele quem faz e
emissão da moeda que circula pela nação. Se um banco central for privado,
cria-se então um laço de dependência praticamente inquebrável do governo para
com os banqueiros. Imagine que cada unidade monetária emitida por estes bancos
gere juros automáticos para o governo local. Logicamente, quando o ele adquire
a moeda, passa a possuir uma dívida para com o banco, a qual só pode ser
quitada com empréstimos à juros altos. No fim disso, a quem você acha que o
governo vai recorrer? A bancos pequenos? Claro que
não! Os bancos pequenos passam a depender do Banco Central, e é a ele que o
governo recorre. Isso gera mais uma dívida escravista que deixa o poder nas
mãos deste pequeno grupo de magnatas. Foi por isso que o 3º presidente
americano, Thomas Jefferson, fez uma coerente afirmação sobre os bancos
privados: “Eu acredito que instituições bancárias são mais perigosas do que
exércitos. Se o povo americano permitir que os bancos privados controlem a
moeda, o banco e as corporações que crescerão à sua volta privarão o povo de
seus bens até que um dia seus filhos se verão sem teto no continente
conquistado por seus pais.”
“Se vocês querem continuar escravos dos banqueiros e pagar pelos
custos
de sua própria escravidão, deixem-os continuar a criar dinheiro
e controlar o crédito da nação.” Sir Josiah Stamp (1880 a 1941).
Um dia, Meyer Rothschild disse: "Dê-me
o controle do sistema de fornecimento de dinheiro de um país e pouco me
importará quem faz as leis". Era exatamente essa a sua visão com a
proposta Illuminati e sua Nova Ordem Mundial. Eles sabiam que se obtivessem o
controle da emissão da moeda nacional de qualquer nação, automaticamente fariam
de seus governantes meras marionetes em suas mãos. Essa era a perspectiva
ousada e inovadora de Weishaupt. Imagine quão titânico seria um único Estado
Mundial, operando sob uma única moeda e tendo um único banco central emitindo-a
e controlando-a. Meyer já tinha ramificações de seu banco espalhados pela
Europa e também uma sede operando na Inglaterra, a qual estava influenciando de
forma eficaz o país para a formação de um Fundo Nacional. Se o plano de
Weishaupt tivesse sucesso, mesmo que a longo prazo, e os Rothschild
conseguissem o poder sobre a emissão da moeda e sobre o crédito deste “novo
mundo”, obviamente se tornariam a família mais poderosa do planeta. Eis então o
interesse de Meyer na ordem Illuminati e o motivo de desejar patrociná-la. É
claro que precisamos levar em consideração que um poderoso banqueiro jamais
daria suporte a uma simples teoria de conspiração mal preparada, idealizada por um qualquer. Adam Weishaupt era um homem respeitado e muito inteligente,
e seus planos não eram tão simples como pareciam. As metas estipuladas para
implantar a Nova Ordem Mundial eram extremamente racionais e meticulosas. Pode-se
dizer que a grande diferença entre os dois promotores iniciais da ordem, Adam e
Meyer, era apenas o foco pelo qual queriam alcançá-la. Weishaupt tinha foco
religioso e Rothschild, econômico. Alguns estudiosos do assunto dizem que foi o
próprio Mayer quem encomendou à Weishaupt as chamadas 25 Metas Illuminati
para alcançar a NOM, porém não há subsídios suficientes para desenvolvermos esta
teoria de forma esclarecedora. Quem afirmou isso foi um ex-agente da CIA, o
departamento de inteligência norte-americano, que após 25 anos de carreira teve
a oportunidade de estar em contato com documentos reais que confirmavam tal
acontecimento. Segundo ele, 90% destas metas já teriam sido alcançadas e o
restante estaria muito próximo da conquista. Mais adiante, citaremos as 25
metas e explicaremos seus significados. Caso esta teoria seja real, estaria
plenamente vinculável à história dos Illuminati, pois não foge ao fato de que
Rothschild foi o maior interessado em sua concretização.
O PRINCIPAL
OBJETIVO DE WEISHAUPT
Já vimos o porquê
de Meyer Rothschild apoiar a Ordem Illuminati. Agora, vamos ver quais eram os
verdadeiros motivos que existiam na mente de Adam Weishaupt, seu idealizador. Sabe-se que em algum momento de sua vida, após ter sua
mente completamente perturbada por uma quantidade enorme de filosofias e
doutrinas de diferentes religiões, Weishaupt acabou tendo contato com um antigo
culto há muito extinto, com origens antigas que remontavam os primeiros cultos pagãos
na Grécia: o luciferianismo. Esta seita ou religião é um conjunto de crenças
cuja base encontra-se fixada na figura de Lúcifer. Alguns ramos do
luciferianismo acreditam neste personagem como sendo um ser vivo, mesmo que espiritual;
outros dizem que ele é um símbolo; uma referência irreal que demonstra algo
real, como o ímpeto e a ousadia de desafiar algo maior que si mesmo. A história
da origem do luciferianismo refere-se a ele como um antigo culto de mistérios
que surgiu nos rituais de adoração às serpentes. Apesar de muito posterior aos
mistérios de Elêusis, Delos e Delfos, contém traços que deitam suas origens nas
práticas pagãs primitivas da Grécia e principalmente na religião órfica. Os
luciferianistas prestam reverência a ele como Lúcifer, o Andrógino, o Portador
da Luz, o Espírito do Ar ou a personificação do esclarecimento. O nome Lúcifer era dado à estrela matutina, que
era conhecida pelo nome romano de Vênus e, posteriormente, foi
descontextualizado pelo cristianismo. Seu significado advém do latim lucem ferre, que recebe a tradução de estrela da manhã. Para um luciferianista
encontrar a “divindade Lúcifer” dentro de si é um fator importante no caminho em
direção à verdade e ao esclarecimento. Esta suposta verdade os traz consciência,
conhecimento e, sobre tudo, livre-arbítrio. Sabe-se que uma das maiores
características do luciferianismo é algo muito semelhante àquilo que vemos no
cristianismo, porém de forma deturpada: a proliferação de sua fé. Enquanto o
cristianismo se preocupa em expandir-se através da pregação da Palavra de Deus,
o luciferianismo importava-se em impor, de forma despótica e ao mesmo tempo
camuflada, sua doutrina. Raciocinando de forma clara e sabendo
que Weishaupt assumiu o luciferianismo como sendo uma verdade, chegaremos à
conclusão de que seu objetivo era apenas um: expandi-lo. Logicamente que para
isso seria necessário primeiramente enfraquecer ao máximo religiões diretamente
contrárias à sua doutrina, ou seja, o cristianismo e o judaísmo. Feito isso,
teria início a implantação subliminar desta fé no mundo. Esta, por sua vez, tem
sido gradativamente implantada na sociedade e de forma quase imperceptível aos
olhos do mundo. Algo ditador foi sendo colocado diante de nós todos os dias
como sendo uma coisa boa e agradável por um tempo aproximado de 230 anos.
Weishaupt e seus seguidores usaram nada mais do que uma simples e bem elaborada
manipulação psicológica em massa para fazer com que aceitássemos suas
filosofias, conceitos e falsas-verdades. A população tem sido condicionada não
a uma reverência aberta e explícita ao luciferianismo, mas a algo subliminar e
involuntário. O mais interessante nisso não é objetivo final, visado por
Weishaupt, mas sim a forma e os processos pelos quais ele optou por fazê-lo.
Veremos isso detalhadamente mais adiante, quando estudarmos a influência
Illuminati sobre a mídia e os meios de comunicação, além da explanação das 25
metas.
SEGUNDA QUESTÃO:
QUEM SÃO SEUS MEMBROS?
QUEM SÃO SEUS MEMBROS?
Para sabermos quem são os
indivíduos que formam a Ordem Illuminati, é necessário remontarmos sua história
até os dias atuais, começando pela sua origem em 1776. Aos poucos, nossa
percepção estará mais aguçada e conseguiremos perceber quem são os atuais
representantes do grupo no cenário mundial.
A INFLUÊNCIA DE SEUS MEMBROS SOBRE O MUNDO
Durante sua
vida universitária, Adam Weishaupt tomou contato com obras de filósofos
franceses e livros sobre a maçonaria, começando a se interessar por estudar
sociedades secretas e organizações similares. Quando a igreja católica
descobriu seus interesses ocultos, houve retaliação. Não se pode dizer que Adam
tenha sofrido por isso, já que estava convencido de que o plano de Deus para a
humanidade e seu desenvolvimento era débil e impraticável em um mundo dominado
pelo materialismo do século XVIII. Assim, decidiu colocar de lado sua crença
inicial e buscar outro tipo de iluminação espiritual, justamente a contrária
daquela oferecida pelo cristianismo: o luciferianismo. Foi então que ele fundou
a Ordem Illuminati e transformou-a numa organização seletiva e oculta,
protegida pelo ocultismo e pelo pacto do segredo absoluto entre seus membros.
Seu maior símbolo era a imagem de uma pirâmide com o topo destacado e um olho
aberto em seu interior, o chamado Olho Que Tudo Vê (nós estudaremos os
detalhes deste símbolo mais adiante). Seus primeiros adeptos foram quatro
alunos de sua própria cátedra, que inicialmente se dedicaram à norma básica de
somente aceitar a adesão de pessoas bem situadas social ou economicamente no
grupo. Por isso, buscou e encontrou desde o primeiro momento o apoio econômico
de um banqueiro internacional que passou para a história como um dos homens
mais ricos do planeta: Meyer Amschel Rothschild, conforme já vimos.
A estratégia de crescimento seletivo deu certo e logo apareceu o primeiro adepto de nível social elevado: um barão protestante de Hanôver chamado Adolph Franz Fridriech Ludwig von Knigge ou simplesmente Adolph von Knigge, o qual havia sido iniciado na maçonaria regular e acabou por iniciar Weishaupt na Loja Maçônica Theodor zum guten Rath, de Munique, em 1777. Esse fato foi histórico para a organização bávara. Em pouco tempo, os Illuminati passaram assumir níveis elevados e privilegiados nas lojas maçônicas e abriram diversas lojas na Alemanha, Áustria, Suíça, Hungria, França e Itália. Apenas dois anos depois da sua criação, havia no grupo somente vinte estudantes universitários; todos os demais pertenciam à nobreza e à área política, ou exerciam profissões liberais como medicina e direito. Isso acontecia porque a maçonaria concedia a Weishaupt um “fornecimento” perfeito de membros bem colocados socialmente. Segundo o que se revelava aos novos membros, seus objetivos tratavam da substituição da velha ordem reinante no mundo por outra, completamente nova, em que os Illuminati atuariam como comandantes supremos de todos os setores sociais, políticos, religiosos e financeiros. Isso equivalia a estabelecer um tipo de “Governo Mundial Illuminati”. Apesar de improvável, o processo pelo qual se procurava este fim era bastante racional: eles buscavam infiltrar os iniciados e membros do grupo na administração do Estado e em setores importantes da sociedade, sob a cobertura do segredo, com o objetivo de que chegasse o dia em que, embora a aparência social fosse a mesma, as coisas seriam muito diferentes. Somente dessa maneira seria possível estabelecer um governo universal sem que as massas se levantassem contra o plano. Para alcançar tal meta, Weishaupt introduziu sua sociedade dentro da maçonaria e tratou de conquistar para a causa membros nas maiores potências mundiais, sempre seguindo o plano da Nova Ordem Mundial. Um fator que facilitou muito a aquisição de membros preciosos foi o fato de que os maçons já acreditavam na doutrina de que o sistema global de governo único chegaria pacifica e espontaneamente, mas Weishaupt oferecia a possibilidade de encurtar esse prazo e não ter que esperar centenas, talvez milhares de anos, até que o governo global pacífico esperado surgisse espontaneamente. Então ele ofereceu o plano para os maçons e em troca exigiu obediência cega. Ele prometia concretizar o plano em poucos anos, talvez no curso de uma geração, embora para isso tivesse que usar de violência social e individual. Esta proposta foi feita em 16 de julho de 1782, numa reunião da maçonaria continental realizada no Convento de Wilhelmsbad, mas foi negada pelos principais ramos maçônicos, culminando no conhecimento das verdadeiras intenções de Weishaupt e no rompimento entre as duas organizações, porém já era muito tarde. Uma vez no topo da organização, mesmo que em minoria, os Illuminati não o deixariam. O resultado foi que em 1789, Adam Weishaupt e sua sociedade secreta controlavam, através de intermediários, a maior parte das lojas maçônicas no mundo, desde o norte da África até a Suécia, da Espanha e Irlanda até a Rússia, e também as novas lojas maçônicas nos Estados Unidos da América. A partir de então, o cenário mundial passou a ser definitivamente influenciado e até mesmo determinado pelas decisões secretas de membros da Ordem Illuminati. A maçonaria passou a ser uma capa filantrópica, que ocultava as verdadeiras intenções de seus líderes, agora Illuminati. É importante dizer, porém, que os baixos níveis da maçonaria permaneceram recebendo apenas as informações básicas e rotineiras sobre as tradições, enquanto os altos cargos eram seduzidos pelas propostas de poder e exclusivismo conhecidas pelos adeptos dos Illuminati.
A estratégia de crescimento seletivo deu certo e logo apareceu o primeiro adepto de nível social elevado: um barão protestante de Hanôver chamado Adolph Franz Fridriech Ludwig von Knigge ou simplesmente Adolph von Knigge, o qual havia sido iniciado na maçonaria regular e acabou por iniciar Weishaupt na Loja Maçônica Theodor zum guten Rath, de Munique, em 1777. Esse fato foi histórico para a organização bávara. Em pouco tempo, os Illuminati passaram assumir níveis elevados e privilegiados nas lojas maçônicas e abriram diversas lojas na Alemanha, Áustria, Suíça, Hungria, França e Itália. Apenas dois anos depois da sua criação, havia no grupo somente vinte estudantes universitários; todos os demais pertenciam à nobreza e à área política, ou exerciam profissões liberais como medicina e direito. Isso acontecia porque a maçonaria concedia a Weishaupt um “fornecimento” perfeito de membros bem colocados socialmente. Segundo o que se revelava aos novos membros, seus objetivos tratavam da substituição da velha ordem reinante no mundo por outra, completamente nova, em que os Illuminati atuariam como comandantes supremos de todos os setores sociais, políticos, religiosos e financeiros. Isso equivalia a estabelecer um tipo de “Governo Mundial Illuminati”. Apesar de improvável, o processo pelo qual se procurava este fim era bastante racional: eles buscavam infiltrar os iniciados e membros do grupo na administração do Estado e em setores importantes da sociedade, sob a cobertura do segredo, com o objetivo de que chegasse o dia em que, embora a aparência social fosse a mesma, as coisas seriam muito diferentes. Somente dessa maneira seria possível estabelecer um governo universal sem que as massas se levantassem contra o plano. Para alcançar tal meta, Weishaupt introduziu sua sociedade dentro da maçonaria e tratou de conquistar para a causa membros nas maiores potências mundiais, sempre seguindo o plano da Nova Ordem Mundial. Um fator que facilitou muito a aquisição de membros preciosos foi o fato de que os maçons já acreditavam na doutrina de que o sistema global de governo único chegaria pacifica e espontaneamente, mas Weishaupt oferecia a possibilidade de encurtar esse prazo e não ter que esperar centenas, talvez milhares de anos, até que o governo global pacífico esperado surgisse espontaneamente. Então ele ofereceu o plano para os maçons e em troca exigiu obediência cega. Ele prometia concretizar o plano em poucos anos, talvez no curso de uma geração, embora para isso tivesse que usar de violência social e individual. Esta proposta foi feita em 16 de julho de 1782, numa reunião da maçonaria continental realizada no Convento de Wilhelmsbad, mas foi negada pelos principais ramos maçônicos, culminando no conhecimento das verdadeiras intenções de Weishaupt e no rompimento entre as duas organizações, porém já era muito tarde. Uma vez no topo da organização, mesmo que em minoria, os Illuminati não o deixariam. O resultado foi que em 1789, Adam Weishaupt e sua sociedade secreta controlavam, através de intermediários, a maior parte das lojas maçônicas no mundo, desde o norte da África até a Suécia, da Espanha e Irlanda até a Rússia, e também as novas lojas maçônicas nos Estados Unidos da América. A partir de então, o cenário mundial passou a ser definitivamente influenciado e até mesmo determinado pelas decisões secretas de membros da Ordem Illuminati. A maçonaria passou a ser uma capa filantrópica, que ocultava as verdadeiras intenções de seus líderes, agora Illuminati. É importante dizer, porém, que os baixos níveis da maçonaria permaneceram recebendo apenas as informações básicas e rotineiras sobre as tradições, enquanto os altos cargos eram seduzidos pelas propostas de poder e exclusivismo conhecidas pelos adeptos dos Illuminati.
John Todd, membro do Conselho
Maçônico dos Treze, entidade mundial que organiza e comanda a maçonaria no
mundo, deu uma entrevista em janeiro de 1991 à revista estadunidense Progress For All, onde afirma que o famoso ícone
da pirâmide e do olho resplandecente, símbolo Illuminati e também adotado pela
maçonaria, o qual em geral se diz que simboliza Deus, representa na verdade
algo muito diferente: o olhar vigilante de Lúcifer. Segundo o seu depoimento,
John Todd diz que a imagem foi criada por Rothschild e levada aos Estados Unidos
por dois importantes maçons (Illuminati) e fundadores dessa nação: Benjamin
Franklin e Alexander Hamilton.
"A família Rothschild é a cabeça da
organização em que eu ingressei no Colorado", diz Todd, "e
todas as irmandades ocultas fazem parte dela", "porque, na
verdade, todas pertencem ao mesmo grupo dirigido por Lúcifer através dessas
entidades para instaurar o seu governo único em âmbito mundial". Desde
o primeiro momento, a família Rothschild amparou e financiou o plano dos
Iluminados da Baviera, a ponto de Meyer Rothschild reuni-los em sua própria
casa, em Frankfurt, no ano de 1786. O objetivo principal desta reunião seria os
preparativos para a Revolução Francesa, que teve lugar alguns anos depois e que
colocaria os Illuminati e a maçonaria no poder político na Europa. Ali, naquela
reunião, foi acertado, entre outras coisas, todo o processo de agitação
pré-revolucionária, o julgamento e a execução do Rei francês Luis XVI e a
criação da Guarda Nacional Republicana para proteger o novo regime,
conceitualmente maçônico. Seguindo o projeto Illuminati, também se traçou um
plano para estender o processo revolucionário ao resto do continente europeu e
provocar um verdadeiro cataclismo político e social, seguindo o dito maçônico
"Ordo Ab Chaos" (Ordem Vinda do Caos), beneficiando os interesses da
sociedade Illuminati e da maçonaria. Esta Ordo Ab Chaos resume-se no seguinte
processo: 1º Cria-se o caos através de violência urbana, pestes e guerras até que
a sociedade cansada e sofrida exija que alguém tome os seus direitos civis para
impor uma ordem, uma solução ao caos gerado, ou seja, clame por um salvador,
que na maioria esmagadora das vezes é o governo. 2º É neste momento que os
Illuminati , os mesmos criadores do caos, aparecem para apresentar à nação a
sua Ordem. Isso concede-lhes liberdade total de ação sem que precisem temer
ações populares. 3º A vontade dos Illuminati é realizada e seus interesses alcançados sem que as massas se levantem contra eles ou percebam o que está realmente acontecendo.
A CONQUISTA DA INGLATERRA E DA EUROPA
Desde muito
cedo, os Illuminati, representados pelos banqueiros que os lideravam,
aprenderam que não existia algo mais vantajoso e lucrativo para a sua causa do
que uma guerra. Guerras geram caos e, para eles, o caos é uma ferramenta para a
sua Nova Ordem Mundial, além de um gerador de dinheiro em potencial. Então eles
iniciaram, através da manipulação e da influência já conquistadas na época, as
guerras Napoleônicas. Os Rotshschild apoiaram igualmente Napoleão e a
Inglaterra, controlando os dois lados da moeda. Mas a jogada de mestre teve
lugar durante a Batalha de Waterloo. Não se sabe exatamente como, mas é provado
historicamente que os Rothschilds souberam com antecedência que o desfecho da
batalha sorria para a Inglaterra. Diante dessa situação, usaram sua grande influência
na Bolsa de Londres para espalhar a notícia de que as tropas de Napoleão
prevaleciam e estavam na iminência da vitória. Juntamente com a notícia,
passaram a vender todas as suas ações como se quisessem se livrar delas. Os
demais agentes da Bolsa conheciam o potencial informativo da casa Rothschild e,
observando sua atitude, creram que o fato era verídico. O pânico apoderou-se
dos investidores e a Bolsa caiu a índices jamais vistos. Em meio ao caos,
somente um pequeno grupo de agentes anônimos dedicava-se a comprar todas as
ações que estavam sendo vendidas, as quais queimavam nas mãos dos vendedores a
preços miseráveis. Pouco tempo depois, quando chegou de fato a notícia verídica
de que a França e Napoleão haviam sido derrotados pela Inglaterra, os valores
das ações dispararam e recuperaram-se rapidamente. Entretanto, havia agora uma
diferença: as mais importantes ações estavam nas mãos de apenas alguns
banqueiros, que as compraram através dos agentes anônimos. Esses banqueiros
eram os próprios Rothschilds, que dessa forma emergiram como a família mais
rica da Europa, a qual foi definitivamente conquistada. Após isso, eles
estabeleceram, então, um novo desafio: o domínio do mercado da América. Este
objetivo, por incrível que pareça, ocorreu de forma quase involuntária. Tendo
Inglaterra e a Europa em suas mãos, os Illuminati agora queriam expandir sua manipulação
e duplicá-la além do Atlântico.
A FACÇÃO COLUMBIA E O DOMÍNIO DOS EUA
Os
Illuminati entraram na América como uma facção chamada Columbia, um tentáculo da
organização matriz. Sua influência na cultura e na política desta região foi
tão grande que até os dias de hoje é possível vermos seus reflexos na história.
A Nave Espacial Columbia, Columbia Tristar International (produtora de filmes),
Columbia Records (gravadora), Columbia Pictures (canal de TV), Universidade de
Columbia, a Columbia Broadcasting System (CBS), cujo símbolo é o olho que tudo
vê, etc. O próprio governo estadunidense está
situado no distrito de Columbia, como um simbolismo de que eles controlam
o líderes do país. Juntando este fator com a inclinação européia à tendência
dos bancos centrais, não demorou muito para que os Estados Unidos aderissem ao
modismo. Thomas Woodrow Wilson foi eleito o
28º presidente dos EUA após ter sua campanha financiada por banqueiros e
magnatas (e adivinhe quem eram eles!). O acordo por trás deste apoio veio à
tona em 1913, quando Wilson assinou a Lei da Reserva Federal. Este documento
foi totalmente redigido pelos mesmos banqueiros que o apoiaram para a eleição, em
uma reunião altamente secreta, sem qualquer participação legislativa. Poucos
anos depois, Wilson escreveu: “Sou um homem profundamente triste. Sem o
desejar, arruinei o meu país. Uma grande nação industrial é controlada pelo seu
sistema de crédito e o nosso sistema de crédito está concentrado. Desta forma,
o crescimento da nação e todas as nossas atividades estão nas mãos de um
pequeno número de indivíduos. Transformamo-nos num dos governos mais mal
geridos, mais completamente controlados e dominados no mundo civilizado, não
mais um governo através da opinião livre, não mais um governo por convicção e
pelo voto da maioria, mas um governo pela opinião e coação de um pequeno grupo
de pessoas dominantes.”
“Tenho receio
que o cidadão comum não goste de ouvir que os bancos podem criar e criam
dinheiro; e que quem controlar o crédito de uma nação
dirige a política dos governos e guarda o
destino do povo na palma da sua mão.” Reginald McKenna, na
qualidade de Presidente do
Banco de Midland, dirigindo-se aos acionistas em 1924.
Conforme
nota-se, a maior ferramenta de conquista de poder dos Illuminati sempre foi o
domínio do setor financeiro das nações, o qual se expandia quase que
automaticamente para outros setores sociais, pois tudo dentro de uma sociedade
capitalista depende de dinheiro. Controlando o dinheiro controla-se tudo aquilo
que depende dele: cidadãos, empresas, o governo, a mídia, etc. Seu primeiro
patrocinador foi nada menos que um dos homens mais ricos do mundo e isso com
certeza os ajudou a galgar em pouco tempo, patamares que talvez levassem
décadas para atingir.
OS BILDERBERGS E A UNIFICAÇÃO DOS CONTINENTES
Todo
grande grupo é estruturado basicamente num esquema piramidal: poucas pessoas
ocupam o topo da pirâmide, enquanto muitas ocupam os patamares inferiores até a
base. É assim dentro da sociedade, de empresas, bancos e até mesmo nas
religiões. Dentro deste esquema piramidal, aqueles que estão mais próximos do
topo possuem mais conhecimentos do que os que ficam na base. Por exemplo, o
presidente de uma empresa não vai revelar informações administrativas
importantes ao zelador ou ao assistente de um setor qualquer. Ele só revelará
estas informações às pessoas realmente importantes, que pelo menos se aproximam
do topo. Quem está na base não precisa conhecer; precisa apenas fazer. Os Illuminati não fogem a essa regra.
Conforme
já vimos, a maçonaria foi abraçada pelos Illuminati em meados do século XVIII.
É do conhecimento da maioria que a maçonaria não é uma religião, mas sim uma
organização filosófica (como seus líderes insistem em chamá-la), que acredita
que há uma verdade, mesmo que superficial, em cada crença, por isso permitem
que seus membros professem qualquer tipo de religião e possuam qualquer forma
de cultura. Também é conhecido o fato de que, apesar de isso ser negado por
muitos maçons de níveis mais baixos, grande parte de seus membros são
indivíduos com situações econômicas bem avantajadas ou que ocupam cargos
públicos e políticos de destaque. Isso funciona assim para que a influência
exercida nos diversos ramos da sociedade não seja quebrada. Essa forma de
organização gerou para os Illuminati o acesso àquilo que eu chamo de corrente
hierárquica de poder, ou seja, você converte o indivíduo de nível mediano, que
te dá acesso à conversão do seu superior, que te dá acesso à conversão do seu
superior e assim por diante. Todos concordamos que há um momento em que essa
conquista terá grandes chances de atingir o topo da pirâmide. Foi exatamente
isso que aconteceu. Tendo à sua disposição membros importantes em praticamente
todos os setores da sociedade, os Illuminati conseguiram trazer para a sua
causa boa parte (se não a grande maioria) dos líderes e personalidades mais
importantes do mundo, fossem eles políticos de fama internacional,
mega-empresários, líderes religiosos, grandes filósofos e pensadores,
cientistas renomados ou qualquer outro indivíduo de destaque mundial, que
pudesse de alguma forma exercer influência sobre seu país e sobre seu
povo. Foi através deste processo que
formou-se a cúpula, ou seja, o topo da pirâmide illuminati, a qual passou a ser
composta apenas pela nata mundial; a elite das elites; os donos do mundo,
literalmente.
A
exposição de tudo isso começou em 1954, quando os homens e mulheres mais
poderosos do planeta se encontraram no hotel Bilderberg, na Holanda, numa
reunião extremamente fechada. Na época, a mídia sofreu um blackout. Nada foi
revelado. Na verdade, até meados dos anos 90 a existência do grupo e de suas
reuniões, que passaram a ser anuais, era negado pela mídia, o que só veio a
mudar com a chegada da mídia alternativa e a debilidade do governo em
controlá-la de forma eficaz. Mais tarde, os maiores representantes dessa cúpula
do poder, que ficou conhecido como Grupo Bilderberg, admitiram que sua missão
naquela ocasião era a criação da União Européia. Analisando esta afirmação com
o que já estudamos, podemos verificar o seguinte: a UE surgiu como uma fachada
de acordos comerciais. Hoje,
ela forma um tipo de estado unificado na Europa, com uma moeda própria. A UE
exemplifica perfeitamente o que é a Nova Ordem Mundial. Na verdade, ela é muito
mais do que isso: é parte de um esquema que já está em andamento para execução
dos planos finais. Sabe-se que o próximo passo dos Bilderbergs será a criação
de mais dois “estados” semelhantes à UE: uma União Americana e, por fim, uma
Asiática. A segunda etapa do processo, a formação da União Americana, já está
sendo negociada atualmente. Em 2005 foi feito um acordo entre o Canadá, o
México e os EUA. Esse acordo, não anunciado ao povo, parcialmente regulado pelo
congresso, funde os EUA, o México e o Canadá em apenas uma entidade, apagando
todas as fronteiras no que se refere à circulação de cidadãos e mercadorias
entre eles. É a chamada União Norte-Americana. Talvez você esteja se
perguntando por que nunca ouviu falar sobre isso. Na verdade, pouquíssimos
repórteres ouviram falar sobre este assunto, e apenas um deles teve coragem de
relatá-lo. Ele publicou: “...a política de abertura de fronteiras do governo
Bush e sua decisão de ignorar as leis de imigração são parte de um plano maior.
O presidente Bush assinou um acordo formal que porá fim aos EUA que conhecemos,
e ele deu esse passo sem a aprovação nem do congresso americano nem do povo dos
EUA. É um acordo de que poucos sequer ouviram falar. Está sendo feito
novamente, por pouquíssimas pessoas no topo, em nome da classe investidora. Mas
a classe trabalhadora, os políticos de comunidades ao redor do país e de
pequenas cidades não sabem nada sobre isso...”. O objetivo desse acordo é
implantar, assim como na UE, uma única moeda na União Norte-Americana, a qual
seria chamada de Amero. Sobre o blackout da mídia acerca das reuniões durante tantos anos, David Rockefeller, um dos homens de maior destaque dentro da organização, disse: “Nós agradecemos ao Washington Post, ao New York Times e a outros grandes jornais, cujos diretores frequentaram nossas reuniões e cumpriram suas promessas de sigilo por quase quarenta anos. Teria sido impossível para nós desenvolvermos nosso plano para o mundo se tivéssemos sido expostos à luz da publicidade durante aqueles anos. O mundo está mais sofisticado e preparado para caminhar na direção de um governo mundial. A soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é de fato preferível à independência que havia nos séculos passados”.
Segue abaixo a listagem dos últimos encontros dos Bilderbergs,
nos quais só DEUS, além deles, sabe o que foi planejado.
> 1954 Hotel de Bilderberg em Osterbeek, Países Baixos
> 18 a 20 de março de 1955, em Barbizon, França (23 a 25 de
setembro) e em Garmisch-Partenkirchen, Alemanha Ocidental
> 11 a 13 de maio de 1956 em Fredensborg, Dinamarca
> 1959 em Yesilkoy Istambul, Turquia
> 22 a 24 de abril de 1975 em Cesme Esmirna, Turquia
> 1976 não houve conferência (seria por conta do 200º
aniversário dos Illuminati?)
> 22 a 24 de abril de 1977 em Torquay, Inglaterra
> 21 a 23 de abril de 1978 em Princeton, Nova Jérsei, Estados
Unidos
> 27 a 29 de abril de 1979 em Baden, Áustria
> 18 a 20 de abril de 1980 em Aachen, Alemanha Ocidental
> 15 a 17 de maio de 1981 em Bürgenstock, Suíça
> 14 a 16 de maio de 1982 em Sandefjord, Noruega
> 13 a 15 de maio de 1983 no Château Montebello em Montebello,
Quebec, Canadá
> 11 a 13 de maio de 1984 em Saltsjöbaden, Suécia
> 10 a 12 de maio de 1985 em Rye Brook, Nova Iorque, Estados
Unidos
> 25 a 27 de abril de 1986 em Gleneagles, Escócia
> 24 a 26 de abril de 1987 em Villa d'Este, Itália
> 3 a 5 de junho de 1988 em Telfs-Buchen, Áustria
> 12 a 14 de maio de 1989 em A Toxa, Galiza, Espanha
> 11 a 13 de maio de 1990 em Glen Cove, Nova Iorque, Estados
Unidos
> 6 a 9 de junho de 1991 em Baden-Baden, Alemanha
> 21 a 24 de maio de 1992 em Evian-les-Bains, França
> 22 a 25 de abril de 1993 em Vouliagmeni, Grécia
> 2 a 5 de junho de 1994 em Helsínquia, Finlândia
> 8 a 11 de junho de 1995 em Zurique, Suíça
> 30 de maio a 2 de junho de 1996 no CIBC Leadership Centre em
Toronto, Canadá
> 12 a 15 de junho de 1997 no Pine Isle resort em Lake Lanier,
Geórgia, Estados Unidos
> 14 a 17 de maio de 1998 em Turnberry, Escócia
> 3 a 6 de junho de 1999 no Caesar Park Hotel Penha Longa em
Sintra, Portugal
> 1 a 3 de junho de 2000 no Chateau Du Lac Hotel em Bruxelas,
Bélgica
> 24 a 27 de maio de 2001 em Gotemburgo, Suécia
> 30 de maio a 2 de junho de 2002 no Westfield Marriott em
Chantilly, Estados Unidos
> 15 a 18 de maio de 2003 em Versalhes, França
> 3 a 6 de junho de 2004 em Stresa, Itália
> 5 a 8 de maio de 2005 no Dorint Sofitel Seehotel em
Rottach-Egern, Alemanha
> 8 a 11 de junho de 2006 no Brookstreet Hotel em Otava,
Ontário, Canadá
> 31 de maio a 3 de junho de 2007 em Istambul, Turquia
> 5 a 8 de junho de 2008 no Westfields Marriot Hotel, Chantilly
(Virgínia), Estados Unidos
> 14 a 17 de maio de 2009 no Astir Palace resort, em Atenas,
Grécia
> 4 a 6 de junho de 2010 no Dolce Sitges Resort, em Sitges
(Catalunha), Espanha
Os Bilderbergs são compostos por
aproximadamente 130 homens e algumas mulheres. Compare este número a uma
população de 7 bilhões de habitantes e então você verá que eles
correspondem a aproximadamente 0,000002% da população mundial. Quer uma
informação realmente chocante? Aqui vai: esses 0,000002% da população mundial,
ou seja, o grupo Bilderberg, possui sob seu controle, mesmo que indiretamente,
nada menos que 70% do dinheiro de todo o planeta. Os outros 99,999998% da
população, disputam os 30% restantes. Eles são os donos de tudo. Donos do chão
onde você pisa, da casa que abriga a sua família, do banco que te emprestou
dinheiro para comprar a sua casa e também do banco que emprestou dinheiro para
o banco que emprestou ao banco com o qual você fez o empréstimo (acredito que o
que eu quis dizer ficou claro). É muito provável que você pergunte: como um
grupo de aproximadamente 130 pessoas pode controlar de tal forma uma população
de quase 7 bilhões de pessoas? A resposta foi dada por um especialista em
sócio-política: “divida o mapa mundi em
várias partes pequenas; aproximadamente 130. Agora pegue uma pessoa de
confiança e coloque à frente de cada uma dessas partes, exercendo autoridade
total e ilimitada sobre ela. Controlando essa pessoa você automaticamente
controla toda a organização. Você não precisa saber o que faz o zelador ou o
lavador de pratos. Basta controlar o presidente da organização, a sua conduta e
aquilo em que ele acredita. É dessa forma que um pequeno grupo de
aproximadamente 130 pessoas consegue dominar e controlar uma população de quase
7 bilhões de indivíduos”. Logicamente que isso não acontece de forma
direta, mas indiretamente, dominando as grandes diretrizes da sociedade e
deixando que as pequenas causas sejam o motivo da falta de percepção popular;
um tipo de cenário montado para o povo. Traduzindo: eles controlam os presidentes e os ministros de destaque. Como? Simples: colocando-os lá através do financiamento de suas campanhas. Ou você realmente acha que seu voto decide alguma coisa nas urnas?
Talvez
você esteja se questionando sobre como tudo isso seria possível sem que a
população notasse e questionasse tais feitos. Em se tratando da sociedade
moderna, a forma como isso é feita é muito simples: neste momento você está
lendo este artigo e recebendo informações reais, que mostram de que forma o
governo manipula tudo e todos ao seu redor, o que inclui você. Então, a
qualquer dia destes, você se interessará por saber o que está acontecendo no
mundo e se deparará com notícias como estas: “Nova Ordem Mundial para salvar a Terra”, foi o que anunciou o
então Primeiro-Ministro do Reino Unido, Gordon Brown, num encontro de líderes
mundiais em 2010. Eles não têm medo de dizer o que realmente pretendem. Há
pouco, foi mostrada uma citação de David Rockefeller assumindo explicitamente
os objetivos das reuniões dos Bilderbergs: “A
soberania supranacional de uma elite intelectual e de banqueiros mundiais é de
fato preferível à independência que havia nos séculos passados”. Não está
subentendido; está escancarado. Basta apenas deixarmos nossas conclusões à
parte do que o telejornal das 20:00 horas nos diz.
Olá. Eu lerei seu artigo, pois parece ter sido muito bem fundamentado e estudado, apresentando argumentos plausíveis. Porém só tenho uma pergunta antes disso, que, mesmo carregando o fato de não ser não respondida - visto que o artigo foi escrito há 6 anos - não me impedirá de ler. Como podemos acreditar que essa organização mundial e secreta "iluminati" é realmente ruim e sombria como pensamos? Desde que me conheço por gente, fazem isso com os maçons, que ajudaram muito o mundo, mas que são martirizados até hoje por várias pessoas devido a uma cultura medieval apenas por desobedecerem a igreja católica ao irem em busca de conheciment verdadeiro durante o feudalismo. Não digo que sei algo sobre iluminatis, você provavelmente conhece bem mais, mas unicamente onde quero chegar é: E se essa organização iluminati não for assim tão "má" como todos dizem ser? E se eles querem um bem maior, assim como a maçonaria que ajudava a levar o conhecimento e evolução da mente humana ao redor do mundo? Não sei se iluminatis existem de verdade, não tem como eu saber, assim como forças sobrenaturais, pois nunca tive contato com nenhuma dessas coisas. Porém por que sempre pensamos nas coisas como nos são apresentadas? Os iluminatis podem nos prejudicar, ou podem nos beneficiar, precisamos manter a mente aberta perante as coisas que não conhecemos de verdade. Acredito que seu estudo está muito bom, mesmo só tendo passado os olhos por cima, mas, como já declarei, lerei futuramente. Manifesto aqui algo que sempre me cutucou de maneira inquietante. São mesmo prejudiciais todas as coisas que nos dizem ser, e parecem, prejudiciais? Mais uma vez, não sei do que se trata o artigo, e não vim ofender ninguém, não faço ideia se o artigo é contra ou a favor de iluminatis, ou, talvez nenhum dos dois, e apenas apresenta fatos. Antes mesmo, parabéns pelo carinho ao seu estudo, continue sempre em busca de todo o conhecimento.
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